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Crônicas de Vitória, escritas por um náufrago escocês em papel de má qualidade com tinta de urucum e deixadas em herança, já que não existem arcas com tesouros e os detestáveis cobradores de impostos carregam com nossos últimos tostões para inventar um ministério por mês.
Um comentário:
Braga, Braguinha! garg...
Fazia tempo que nao lia em tao escorreito portugues! Ah! Que maravilha! Penso logo em voltar a ler os grandes autores da lingua portuguesa (por mim tao bem assassinada!), afinal havia esquecido do quao divertida era!
Abraços e parabéns pelo senso se humor!
POP
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