segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Desabei em fenda temporal ou que demônios chamem isso, meus caríssimos amigos. Era o ano da graça de Nosso Senhor de dois mil de doze, embebedei-me de algo misterioso que evaporava celeremente e acordei três anos depois!

Muito bem. Fui às gazetas e folhas de notícias para inteirar-me, isso depois de devorar duas moquecas, com os pirões e muitíssimas frutas pois uma fome de três anos é algo comparável à sanha da côrte, em Brasília.

Meu primeiro espanto foi saber termos perdido o campeonato de balípodo que eram favas contadas. Como isso, meu amigos? E para os germanos? E as guerras que travamos? E o orgulho nacional?

O segundo espanto foi ver, ainda enraizada em seu trono, a atual Feitora Nacional; uma senhora de origens nebulosas nos confins da Europa Oriental, conhecida por seus maus humores e piores práticas administrativas.

O que fiz em seguinte? Procurei saber se ainda restava um pouco do tal líquido para adormecer novamente... horrorizado....

Um comentário:

Larissa B. disse...

Recomendo a ler a matéria completa e dicas sobre obras literárias Como Robinson Crusoé no site www.demonstre.com
abraços
Larissa